El proyecto ESTELA y sus resultados más recientes
Resumen
Apresentam-se alguns dos resultados mais significativos do trabalho desenvolvido no âmbito do projecto ESTELA, especialmente as intervenções arqueológicas realizadas em sítios necrópole da Abóbada, a escavação conduzida no habitat próximo, conhecido como Portela da Arca e os resultados da prospecção geofísica levada a cabo no Monte/Vale dos Vermelhos e na Corte Pinheiro 1 (Loulé). Dedica-se atenção a alguns problemas que se levantam em relação a certos vestígios problemáticos, procurando contribuir para uma depuração do corpus epigráfico. Por fim, trazem-se ao conhecimento alguns dos mais recentes achados: o grafito do Porto do Sabugueiro, recentemente publicado e um achado inédito de uma estela, proveniente do Monte de Gonçalo Eanes, Almodôvar.
Citas
Almagro-Gorbea 2004: M. Almagro-Gorbea, “Inscripciones y grafitos tartésicos de la necrópolis orientalizante de Medellín”, Palaeohispanica 4, 2004, 13-44.
Arruda 2001: A. M. Arruda, “A Idade do Ferro pós-orientalizante no Sudoeste peninsular: geografias e cronologias”, Revista Portuguesa de Arqueologia 4 (2), 2001, 207-291.
Arruda 2020: A. M. Arruda, A. M. (2020) “Fenícios e indígenas no território português: o estuário do Tejo como paradigma”, Estudos Arqueológicos de Oeiras 27, 2020, 317-326.
Barros e Melro n.p.: P. Barros e S. Melro, “Cômoros da Portela (Silves): apontamentos de Manuel Heleno sobre a escrita do Sudoeste”, em: Encontro de Arqueologia do Sudoeste Peninsular, 9. Troia-Setúbal, 2016.
Barros, Melro e Estrela 2014: P. Barros, S. Melro e S. Estrela, “As Estelas com escrita do Sudoeste do concelho de Loulé”, Al-Ulya 14, 2014, 7-24.
Barros, Melro e Estrela 2017: P. Barros, S. Melro e S. Estrela, “Na descoberta das estelas epigrafadas de Loulé”, Em: Loulé Territórios, Memórias, Identidades. Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa, 2017, 238-245.
Barros, Melro e Gonçalves 2013: P. Barros, S. Melro e D. Gonçalves, “A necrópole da Idade do Ferro da Abóbada (Almodôvar).” In VI Encuentro de Arqueología del Suroeste Peninsular, 1157-1178. Villafranca de los Barros.
Barros, Melro e Santos 2010: P. Barros, S. Melro e P. J. Santos, “Projecto Estela: uma revisão dos dados e primeiros resultados dos trabalhos nas serras de Mú e Caldeirão”. In Encontro de Arqueologia do Algarve, 7, Silves, 2009. Actas Xelb. Silves 10, 115-128.
Beirão 1986: C. de M. Beirão, Une civilisation protohistorique du sud du Portugal (1.er Âge du Fer), Paris 1986.
Beirão e Gomes 1980: C. de M. Beirão e M. V. Gomes, A I Idade do Ferro no Sul de Portugal: Epigrafia e cultura, Lisboa 1980.
Correa Rodríguez 2006: J. A. Correa Rodríguez, “Crónica epigráfica del Suroeste”, Palaeohispanica 6, 2006, 295–298.
Correia 1995-1997: V. H. Correia, “A epigrafia pré-latina de Bensafrim”, O Arqueólogo Português Série IV 13-15, 1995-1997, 181-209.
Correia 1996: V. H. Correia, A epigrafia da Idade do Ferro do Sudoeste da Península Ibérica. Porto 1996.
Correia 2004: V. H. Correia, “Duas epígrafes do sudoeste do Museu Arqueológico e Lapidar do Infante D. Henrique (Faro, Portugal)”, Palaeohispanica 4, 2004, 245-249.
Dias e Coelho 1971: M. M. A. Dias e L. Coelho, “Notável lápide proto-histórica da Herdade da Abóbada – Almodôvar (primeira notícia)”, AP Série 3, 7-9, 1971, 262-275.
Dias, Beirão e Coelho 1970: M. M. A. Dias, C. de M. Beirão e L. Coelho, “Duas necrópoles da Idade do Ferro no Baixo Alentejo: Ourique (Notícia preliminar)”, AP Série 3, 3, 1971, 175-219.
Faria, Soares e Soares 2014: A. M. de Faria, R. M. G. M. Soares e A. M. M. Soares, “Novo fragmento da inscrição em caracteres do Sudoeste proveniente da Folha do Ranjão (Baleizão, Beja)”, RPA 17, 2014, 159-166.
Ferrer i Jané 2018: J. Ferrer i Jané, L’origen i el desenvolupament de les escriptures paleohispàniques, Barcelona 2018 (tese policopiada).
Ferrer i Jané 2018: J. Ferrer i Jané, “Las escrituras epicóricas de la Península Ibérica”, Palaeohispanica 20, 2020, 969-1016.
Franco e Viana 1945: M. L. Franco e A. Viana, O espólio arqueológico de José Rosa Madeira. (separata de Brotéria XLI), Lisboa 1945.
Gómez-Moreno 1962: M. Gómez-Moreno, La escritura bástulo-turdetana (primitiva hispánica), Madrid 1962.
Guerra 2009: A. Guerra, “Novidades no âmbito da epigrafia pré-romana do Sudoeste hispânico” Palaeohispanica 9, 2009, 323-338.
Guerra, Barros e Melro 2016: A. Guerra, P. Barros e S. Melro, “A escrita do Sudoeste: um breve ensaio de síntese”, Em: Oliveira, A. P. D., Santos, C. F., Duarte, J. G. e Palma, P. J. (Eds.) Apontamentos para a História das Culturas de Escrita: da Idade do Ferro à Era Digital (Promontoria Monográfica: História do Algarve, 3), Faro 2016, 23-44.
Guerra, Mataloto e Barros 2019: A. Guerra, R. Mataloto e P. Barros, Portugal, uma Retrospectiva: 500 a.C., Lisboa 2019.
Jiménez Ávila 2002-2003: J. Jiménez Ávila, “Estructuras tumulares en el suroeste ibérico. En torno al fenómeno tumular en la protohistoria peninsular”, BAEAA 42, 2002-2003, 81-118.
Machado 1964: J. L. S. Machado, “Subsídios para a História do Museu Etnológico Dr. José Leite de Vasconcelos”, AP 2.ª série, 5, 1964, 51-448.
Maia 1988: M. G. P. Maia, “Neves II e a facies cultural de Neves Corvo”, AB 2ª Série, 3, 1988, 23-42.
Maluquer 1968, J. Maluquer, Epigrafia prelatina de la Península Ibérica, Barcelona 1968.
Mataloto 2004: R. Mataloto, Um ‘monte’ da Idade do Ferro na Herdade da Sapatoa: ruralidade e povoamento no I milénio a.C. do Alentejo Central (Trabalhos de Arqueologia, 37), Lisboa 2004.
Melro e Barros 2012: S. Melro e P. Barros, “Projecto ESTELA: o território da escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro na actual região de Almodôvar”, Deus, M. (org.) Actas do V Encontro de Arqueologia do Sudoeste Peninsular, Almodôvar 2012, 189-199.
Melro et al. 2009: S. Melro, P. Barros, A. Guerra e C. Fabião, “O Projecto Estela: primeiros resultados e perspectivas”, Palaeohispanica 9, 2009, 353-359.
Meyer e Freibothe 2019: C. Meyer, R. Freibothe, Geophysical Prospection at two Prehistoric Sites near Ameixial (Loulé, District of Faro, Portugal). Report 1851/2018. Berlin: Eastern Atlas GmbH & Co. KG. [Policopiado].
Parreira e Barros 2007: R. Parreira e P. Barros, “Necrópoles do Algarve no 2.º e 1.º milénio a.n.e.”, Em: Actas do 4.º Encontro de Arqueologia do Algarve — Percursos de Estácio da Veiga (Silves, 24 e 25 de novembro de 2006) = Xelb 7, 2007, 89-102.
Rodrigues et al. 2020: M. Rodrigues, J. Pimenta, E. Sousa, H. Mendes e A. M. Arruda, “A cerâmica cinzenta de Porto do Sabugueiro (Salvaterra de Magos, Portugal)”, Cira-Arqueologia 7, 2020, 34-59.
Rodríguez Ramos 2015: J. Rodríguez Ramos, “De nuevo sobre la lectura de la escritura monumental tartesia o sudlusitana”, Veleia 32, 2015, 125-150.
Schmoll 1961: U. Schmoll, Die sudlusitanischen Inschriften, Wiesbaden 1961.
Vasconcelos 1913: J. L. de Vasconcelos, Religiões da Lusitânia, vol. III, Lisboa 1913.
Vasconcelos 1927-1929: J. L. de Vasconcelos, “Novas inscripções ibéricas do Sul de Portugal”. AP S. 1, 28, 1927-29, 208.
Vasconcelos 1934: J. L. de Vasconcelos, “Inscrição ibérica do Algarve”, Revista de Arqueologia 2, 1934, 43–44.
Veiga 1891: S. P. M. E. da Veiga, Antiguidades Monumentais do Algarve, IV. Lisboa, Imprensa Nacional.
Vilhena 2006: J. Vilhena, O sentido da permanência. As envolventes do Castro da Cola nos 2.º e 1.º milénios a.C.. Lisboa: Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Dissertação de Mestrado policopiada).
Normas éticas y declaración de malas prácticas
a) Comité editorial de Palaeohispanica
La información sobre la organización interna de la revista puede encontrarse en esta web.
b) Responsabilidades de los autores
Como condición implícita para publicar en Palaeohispanica se espera que los autores se adhieran a los principios fundamentales de la ética y conducta profesionales que caracterizan a todas las áreas y publicaciones académicas. En el acuerdo de publicación los autores garantizan que su trabajo es original, que contribuye significativamente al avance de la investigación y que no ha sido publicado en cualquier otro lugar. Estas propuestas para publicación deben contener unas referencias bibliográficas al final y una indicación de cómo se ha financiado la redacción del artículo.
Asimismo, los autores se comprometen a introducir las correcciones pertinentes sugeridas por los evaluadores y, en última instancia, por el comité editorial, en las pruebas de sus manuscritos.
Se espera de todas las partes la conformidad con respecto a los principios fundamentales del respeto profesional y el civismo. Ante situaciones conflictivas como el (auto)plagio, los conflictos de intereses o comportamiento personal abusivo se prevén las siguientes actuaciones:
- Plagio y reedición de artículos
El plagio es el acto de reproducir un texto u otros materiales procedentes de otras publicaciones sin acreditar adecuadamente la fuente. Se considera que tal material ha sido objeto del plagio independientemente de si ha sido modificado o parafraseado. El plagio representa una violación ética grave y puede conllevar una violación legal de los derechos de autor si el material reproducido ha sido previamente publicado. Los autores que desean hacer citas de otros trabajos publicados tienen que citar toda la referencia original completa e incluir entre comillas cualquier cita textual. Las gráficas e ilustraciones sólo pueden ser reproducidas con la autorización pertinente y tiene que ser adecuadamente citada en el pie del propio aparato gráfico, siempre siguiendo las normas especificadas en nuestra propia página web. En el caso en el que el evaluador o el comité editorial detecte plagio o autoplagio, el manuscrito será inmediatamente retirado del proceso de evaluación.
- Conflictos de intereses
Un evaluador que trabaje en la misma institución que el autor o uno de los coautores del texto está incapacitado para llevar a cabo la evaluación de éste. Los editores tienen que vigilar los posibles conflictos de intereses.
c) Proceso de evaluación por pares
El método de evaluación externa en Palaeohispanica es por pares, entendiendo como tal la obtención de la opinión acerca de un manuscrito por parte de un experto en la materia. Los evaluadores, además del informe correspondiente, deben indicar sugerencias bibliográficas que puedan faltar en el manuscrito original.
Además, la evaluación por pares es de doble ciego, y se garantiza tanto el anonimato del autor como la de los evaluadores y su imparcialidad en la decisión.
Las revistas y los editores no revelarán la identidad de los evaluadores o los contenidos de los informes y la correspondencia derivada del propio proceso de evaluación a ningún individuo externo a ellos. Los evaluadores están obligados por la más estricta confidencialidad; ni los manuscritos ni tampoco los contenidos de la correspondencia del autor con los editores en el proceso de evaluación podrán ser compartidos con terceros sin permiso escrito de los propios editores.
En sentido estricto, los autores no están obligados por exigencias similares (por ejemplo, éstos pueden optar por pedir consejo a coautores y colegas en el proceso de revisión de un texto una vez recibidos los informes de evaluación), pero la divulgación pública de los contenidos de los informes de evaluación y la correspondencia con el equipo editor no es procedente. Cualquier autor que actúe en este sentido pierde sus derechos a la protección confidencial por parte de las revistas.
En el caso en el que se detecte comportamiento personal abusivo por parte del autor hacia los evaluadores externos, los autores, los editores o los miembros del equipo de la revista, su manuscrito será inmediatamente retirado del proceso de evaluación.
Se espera de todos los participantes en el proceso de publicación, incluyendo los editores, autores, evaluadores externos y miembros del equipo de la revista conformidad con las normas básicas de la cortesía profesional y el respeto por las directrices y normas fundamentales que rigen el proceso de evaluación externa y publicación. Los ataques personales y los abusos verbales, sean orales o escritos, son inaceptables bajo cualquier circunstancia, con lo cual las revistas se reservan el derecho a rechazar la presentación de originales por parte de individuos que violan repetidamente estos principios o que rechazan cooperar con los editores y evaluadores en el proceso normal de evaluación y publicación.
d) Ética editorial
El equipo editorial de Palaeohispanica vigilará que no se haya efectuado ninguna mala práctica científica en la elaboración del manuscrito mediante una evaluación a tal efecto de cada propuesta para publicación llevada a cabo antes incluso de la selección de posibles evaluadores. En el caso en el que se detecte, se pedirán las explicaciones pertinentes al autor y se le solicitará que rehaga su texto para adaptarlo a los estándares de calidad de la revista. De no aceptar este cambio, el manuscrito no podrá ser sometido a evaluación por pares ciegos y, por tanto, no podrá ser publicado. El equipo editorial está dispuesto a dialogar y debatir con los autores ante cualquier malentendido que se pueda producir a raíz de esta situación.
e) Copyright y acceso a la revista
Los contenidos de la revista se rigen por la licencia Creative Commons CC BY-NC-SA. Esta licencia permite a otros entremezclar, ajustar y construir a partir de su obra con fines no comerciales, siempre y cuando le reconozcan la autoría y sus nuevas creaciones estén bajo una licencia con los mismos términos. El acceso a todos los contenidos de la revista es abierto y gratuito.
f) Archivo de los contenidos
La Institución Fernando el Católico es una potente casa editorial y es muy improbable que el acceso a los contenidos de la revista se vea comprometido en los próximos años. Si la revista dejase de publicarse, los contenidos de Palaeohispanica se almacenarían en los servidores de la institución.
g) Propiedad y gestión de la revista
La revista Palaeohispanica está editada y gestionada por la Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Excelentísima Diputación de Zaragoza.
Los nombres y las direcciones de correo electrónico introducidos en esta revista se usarán exclusivamente para los fines establecidos en ella y no se proporcionarán a terceros o para su uso con otros fines.
De conformidad con el Reglamento UE 2016/679, los datos recabados serán tratados por la Institución Fernando el Católico de la Excma. Diputación de Zaragoza (IFC) con la finalidad de gestión de los procesos de publicación científica, tramitación de reclamaciones, recursos, quejas y sugerencias, encuestas, así como cualquier otra actividad que se incluya en la gestión de la publicación
El responsable de dicho tratamiento será Cubic Factory, cuyos datos de contacto son cubic@cubicfactory.com.
Se podrán ceder datos a administraciones públicas con competencias en la materia, y en los supuestos de obligaciones legales.
Las personas interesadas pueden ejercer los derechos de acceso, rectificación, supresión, limitación de tratamiento oposición y portabilidad a través de Sede Electrónica en ifc@dpz.es.
También pueden dirigirse a la Agencia Española de Protección de Datos para realizar la reclamación que considere oportuna.
Los datos serán conservados durante el período en el que se realice la finalidad para la que fueron recogidos, o el tiempo necesario para cumplir con las obligaciones legales. Cumplida la finalidad, los datos que no formen parte de la prestación del servicio público se bloquearán hasta que transcurran los plazos de prescripción aplicables.
Nuestras normas éticas y declaración de malas prácticas pueden consultarse en esta web.
Política de Protección de Datos
La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza le informa acerca de su política de protección de datos de carácter personal:
La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza se reserva el derecho a modificar la presente política, informándole previamente de los cambios que en ella se produzcan a través de este aviso.
PRIMERO.- Usted, al facilitar voluntariamente sus datos personales a través de cualquier formulario de esta página web o mensaje de correo electrónico y aceptar su envío, AUTORIZA EXPRESAMENTE a la Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza para que trate e incorpore en un fichero de su propiedad aquellos datos remitidos.
SEGUNDO.- La recogida y tratamiento de los datos personales que usted facilite tiene como finalidad contactar con usted para dar respuesta a su petición e informarle sobre los productos y servicios que ofrece esta empresa, a través de cualquier medio de comunicación, incluso electrónico.
TERCERO.- Los datos facilitados por usted en los campos marcados con * son obligatorios para poder cumplir con la finalidad expuesta en el párrafo anterior.
CUARTO.- La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza ha adoptado las medidas técnicas necesarias para evitar la alteración, pérdida o tratamiento no autorizado a los datos personales que usted facilite.
QUINTO.- La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza manifiesta su compromiso de confidencialidad respecto al tratamiento de sus datos personales.
SEXTO.- Usted tiene derecho a acceder a la información que le concierne, rectificarla de ser errónea, cancelarla u oponerse a su tratamiento a través del correo electrónico ifc@dpz.eso de comunicación escrita dirigida a: Institución «Fernando el Católico»(Diputación de Zaragoza) Plaza de España, 2, 50004 Zaragoza (ZARAGOZA-ESPAÑA).
Los nombres y las direcciones de correo electrónico introducidos en esta revista se usarán exclusivamente para los fines establecidos en ella y no se proporcionarán a terceros o para su uso con otros fines.
De conformidad con el Reglamento UE 2016/679, los datos recabados serán tratados por la Institución Fernando el Católico de la Excma. Diputación de Zaragoza (IFC) con la finalidad de gestión de los procesos de publicación científica, tramitación de reclamaciones, recursos, quejas y sugerencias, encuestas, así como cualquier otra actividad que se incluya en la gestión de la publicación
El responsable de dicho tratamiento será Cubic Factory, cuyos datos de contacto son cubic@cubicfactory.com.
Se podrán ceder datos a administraciones públicas con competencias en la materia, y en los supuestos de obligaciones legales.
Las personas interesadas pueden ejercer los derechos de acceso, rectificación, supresión, limitación de tratamiento oposición y portabilidad a través de Sede Electrónica en ifc@dpz.es.
También pueden dirigirse a la Agencia Española de Protección de Datos para realizar la reclamación que considere oportuna.
Los datos serán conservados durante el período en el que se realice la finalidad para la que fueron recogidos, o el tiempo necesario para cumplir con las obligaciones legales. Cumplida la finalidad, los datos que no formen parte de la prestación del servicio público se bloquearán hasta que transcurran los plazos de prescripción aplicables.
Nuestras normas éticas y declaración de malas prácticas pueden consultarse en esta web.