Reflexiones sobre escritura, identidad(es) y memoria(s) en la I Edad del Hierro del sur de Portugal
Resumen
El análisis del rico y diverso registro funerario de la I Edad del Hierro del sur de Portugal permite observar el desarrollo durante este período de una variedad de estrategias de identidad y representación, basadas en combinaciones variables y dinámicas de elementos locales y exóticos. La adopción de la escritura, y en especial los usos particulares y diferenciados que conoció en algunas áreas del sur portugués, pueden entenderse en el marco de dichas estrategias e ilustran la forma en que determinados elementos foráneos se adaptaron en el ámbito de prácticas y discursos locales. En ese contexto, la práctica de la epigrafía lapidar, prácticamente ausente en otras áreas del suroeste, se puede interpretar como parte de unos procesos particulares de (re)construcción de la memoria colectiva.
Citas
Albergaria e Melo 2013: J. Albergaria e S. Melro, Ocupação Proto-Histórica na margem esquerda do Guadiana, Beja 2013.
Almagro-Gorbea 1996: M. Almagro-Gorbea, Ideología y Poder en Tartessos y el mundo Ibérico, Madrid 1996.
Almagro-Gorbea 2004: M. Almagro-Gorbea, “Inscripciones y grafitos tartésicos de la necrópolis orientalizante de Medellín”, PalHisp 4, 2004, 13-44.
Almagro-Gorbea 2005: M. Almagro-Gorbea, “Ideología ecuestre en la Hispania prerromana”, Gladius XXV, 2005, 151-186.
Almagro-Gorbea 2008a: M. Almagro-Gorbea, La necrópolis de Medellín. I. La excavación y sus hallazgos, Madrid 2008.
Almagro-Gorbea 2008b: M. Almagro-Gorbea, La necrópolis de Medellín. II. Estudio de los hallazgos, Madrid 2008.
Alves et al. 2010: C. Alves, S. Estrela, C. Costeira, E. Porfírio, M. Serra, A. M. Soares e M. Moreno-García, “Hipogeos Funerarios del Bronce Pleno en Torre Velha 3 (Serpa, Portugal)”, Zephyrus 66, 2010, 133-153.
Antunes et al. 2017: A. S. Antunes, M. de Deus, S. Estrela, J. Larrazábal Galarva, A. M. M. Soares e R. Salvador Mateos, “Monte do Bolor 3, Monte do Pombal 2, Salsa 3 e Torre Velha 3: contextos de planície da I ldade do Ferro do Alentejo Interior”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana III. El Río Guadiana y Tartessos, Mérida 2017, 159-185.
Arruda 1999-2000: A. M. Arruda, Los Fenicios en Portugal. Fenicios y mundo indígena en el centro y sur de Portugal (siglos VIII-VI a.C.), Barcelona 1999-2000.
Arruda 2001: A. M. Arruda, “A Idade do Ferro pós-orientalizante no Baixo Alentejo”, RPortA 4(2), 2001, 207-291.
Arruda 2005a: A. M. Arruda, “O Iº Milénio a.n.e. no Centro e no Sul de Portugal: leituras possíveis no início de um novo século”, APort IV:23, 2005, 9-156.
Arruda 2005b: A. M. Arruda, “Orientalizante e Pós-Orientalizante no Sudoeste Peninsular. Geografias e Cronologias”, em: S. Celestino Pérez e J. Jiménez Ávila (coords.), El Período Orientalizante, Madrid 2005, 277-304.
Arruda et al. 2017a: A. M. Arruda, R. Barbosa, F. B. Gomes e E. de Sousa, “La necrópole de Vinha das Caliças 4 (Trigaches, Beja, Portugal) et le monde funéraire de l’Âge du Fer à l’intérieur sud du Portugal”, em: S. Adroit e R. Graells (eds.), Architectures funéraires et mémoire: la gestion des nécropoles en Europe occidentale (Xe-IIIe siècles av. J.-C.), Venosa 2017, 95-107.
Arruda et al. 2017b: A. M. Arruda, R. Barbosa, F. B. Gomes e E. de Sousa, “A necrópole da Vinha das Caliças (Beja, Portugal)”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana III. El Río Guadiana y Tartessos, Mérida 2017, 187-225.
Arruda e Cardoso 2015: A. M. Arruda e J. L. Cardoso, “A necrópole da Idade do Ferro do Vale da Palha (Calhariz, Sesimbra)”, Estudos Arqueológicos de Oeiras 22, 2015, 301-314.
Arruda, Covaneiro e Cavaco 2008: A. M. Arruda, J. Covaneiro e S. Cavaco, “A Necrópole da Idade do Ferro do Convento da Graça, Tavira”, Xelb 8, 2008, 117-135.
Bargão e Fernandes 2017: P. Bargão e D. Fernandes, “A necrópole de Pisões (Beja)”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana III. El Río Guadiana y Tartessos, Mérida 2017, 407-419.
Barros 2008: P. Barros, “Mértola durante os séculos VI e V a.C.”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana I: El río Guadiana en Época Post-Orientalizante. Madrid 2008, 399-414.
Barros et al. 2005: P. Barros, G. Branco, C. Duarte e J. Correia, “A cista dos Gregórios (Silves)”, Xelb 5, 2005, 41-52.
Barros, Melro e Gonçalves 2013: P. Barros, S. Melro e D. Gonçalves, “A necrópole da Idade do Ferro da Abóbada (Almodóvar)”, em: J. Jiménez Ávila, M. Bustamante Álvarez, M. García Cabezas (eds.), Actas del VI Encuentro de Arqueología del Suroeste Peninsular, Villafranca de los Barrios 2013, 1157-1178.
Beirão 1986: C. de M. Beirão, Une Civilisation Protohistorique du Sud du Portugal (Ier Âge du Fer), Paris 1986.
Beirão 1990: C. de M. Beirão, “ Novos dados arqueológicos sobre a epigrafia da I Idade do Ferro do Sudoeste da Península Ibérica”, em: F. Villar e J. Untermann (eds.), V CLCP, Salamanca 1990, 683-696.
Beirão e Gomes 1980: C. de M. Beirão e M. V. Gomes, A I Idade do Ferro no Sul de Portugal. Epigrafia e Cultura, Lisboa 1980.
Beirão e Gomes 1985: C. de M. Beirão e M. V. Gomes, “Grafitos da Idade do Ferro do Centro e Sul de Portugal”, em: J. de Hoz (coord.), III CLCP, Salamanca 1985, 465-502.
Beirão, Gomes e Monteiro 1979: C. de M. Beirão, M. V. Gomes e J. P. Monteiro, As Estelas Epigrafadas da I Idade do Ferro do Sul de Portugal, Setúbal 1979.
Belén, Escacena e Bozzino 1991: M.ª Belén, J. L. Escacena e M.ª I. Bozzino, “El mundo funerario del Bronce Final en la fachada atlántica de la Península Ibérica. I. Análisis de la documentación”, TrabPrehist 48, 1991, 225-256.
Berrocal-Rangel e Silva 2010: L. Berrocal-Rangel e A. C. Silva, O Castro dos Ratinhos (Barragem do Alqueva, Moura). Escavações num povoado proto-histórico do Guadiana, 2004-2007, Lisboa 2010.
Borić 2010: D. Borić (ed.), Archaeology and Memory, Oxford 2010.
Bradley 2002: R. Bradley, The Past in Prehistoric Societies, Londres 2002.
Brandherm 2016: D. Brandherm, “Stelae, Funerary Practice, and Group Identities in the Bronze and Iron Ages of SW Iberia: a moyenne durée perspective”, em: J. T. Koch e B. Cunliffe (eds.), Celtic from the West 3. Atlantic Europe in the Metal Ages: questions of shared language, Oxford 2016, 179-218.
Calado e Mataloto 2008: M. Calado e R. Mataloto, “O Post-Orientalizante da Margem Direita do Regolfo do Alqueva (Alentejo Central)”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana I: El río Guadiana en Época Post-Orientalizante, Madrid 2008, 185-217.
Calado, Mataloto e Rocha 2007: M. Calado, R. Mataloto e A. Rocha, “Povoamento Proto-Histórico na Margem Direita do Regolfo do Alqueva (Alentejo, Portugal)”, em: A. Rodríguez Díaz e I. Pavón Soldevilla (eds.), Arqueología de la Tierra. Paisajes rurales de la protohistoria peninsular, Cáceres 2007, 129-179.
Calvo Rodríguez e Simão 2017: E. Calvo Rodríguez e P. Simão, “La Sepultura 38 de Quinta do Castelo 5 (Salvada, Beja): nota preliminar”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana III. El Río Guadiana y Tartessos, Mérida 2017, 399-405.
Cardoso e Gradim 2006: J. L. Cardoso e A. Gradim, “A Necrópole da Idade do Ferro de Cabeço da Vaca (Alcoutim)”, Xelb 6, 2006, 203-226.
Cardoso e Gradim 2008a: J. L. Cardoso e A. Gradim, “O núcleo II da necrópole da Idade do Ferro de Cabeço de Vaca (Alcoutim)”, Xelb 8, 2008, 103-115.
Cardoso e Gradim 2008b: J. L. Cardoso e A. Gradim, “A necrópole de cistas da Idade do Bronze das Soalheironas (Alcoutim). Primeira notícia dos trabalhos realizados e dos resultados obtidos”, Promontoria 6, 2008, 223-248.
Celestino Pérez 2001: S. Celestino Pérez, Estelas de guerrero y estelas diademadas: la precolonización y la formación del mundo tartésico, Barcelona 2001.
Connerton 1989: P. Connerton, How Societies Remember, Cambridge 1989.
Correa 2011: J. A. Correa, “La leyenda indígena de las monedas de Salacia y el grafito de Abul (Alcácer do Sal, Portugal)”, em: J. L. Cardoso e M. Almagro-Gorbea (eds.), Lucius Cornelius Bocchus, Escritor Lusitano da Idade da Prata da Literatura Latina, Lisboa/Madrid 2011, 103-112.
Correia 1993: V. H. Correia, “As necrópoles da Idade do Ferro do Sul de Portugal: arquitectura e rituais”, TrabAntrEtn 33(3-4), 1993, 351-370.
Correia 1995-1997: V. H. Correia, “A epigrafia pré-latina de Bensafrim”, APort IV:13-15, 1995-1997, 181-209.
Correia 1996: V. H. Correia, A Epigrafia da Idade do Ferro do Sudoeste da Península Ibérica, Porto 1996.
Correia 2007: V. H. Correia, “Fernão Vaz: Um caso de estudo da paisagem rural do sudoeste no período orientalizante”, em A. Rodríguez Díaz e I. Pavón Soldevilla (eds.), Arqueología de la Tierra. Paisajes rurales de la protohistoria peninsular, Cáceres 2007, 181-194.
Correia 2014: V. H. Correia, “A Escrita do Sudoeste da Península Ibérica: velhos dados, novas teorias e a sua importância para o estudo das antigas culturas hispânicas”, Portugália 35, 2014, 77-93.
Costa 1967: J. M. da Costa, “O tesouro Fenício ou Cartaginês do Gaio (Sines)”, Ethnos 5, 1967, 529-537.
Costa 1972: J. M. da Costa, “O tesouro púnico-tartéssico do Gaio”, em: Actas das II Jornadas da Associação dos Arqueólogos Portugueses, Lisboa 1972, 97-120.
Costela Muñoz 2017: Y. Costela Muñoz, “La pervivencia de la ideología megalítica durante el II y I milenios a.n.e. Un caso de estudio: el sur de Portugal”, RPortA 20, 2017, 45-60.
Deus e Correia 2005: M. de Deus e J. Correia, “Corte Margarida. Mais uma necrópole orientalizante no Baixo Alentejo”, em: S. Celestino Pérez e J. Jiménez Ávila (coords.), El Período Orientalizante, Madrid 2005, 615-618.
Dias, Beirão e Coelho 1970: M.ª M. A. Dias, C. de M. Beirão e L. Coelho, “Duas necrópoles da Idade do Ferro no Baixo-Alentejo: Ourique. (Notícia preliminar)”, APort III:4, 1970, 175-219.
Dias e Coelho 1971: M.ª M. A. Dias e L. Coelho, “Notável lápide proto-histórica da Herdade da Abóboda - Almodôvar (primeira notícia)”, APort III:5, 1971, 181-190.
Dias e Coelho 1983: M.ª M. A. Dias e L. Coelho, “Objectos arqueológicos de um túmulo de incineração da necrópole proto-histórica da herdade da Favela Nova (Ourique)”, APort IV:1, 1983, 197-205.
Díaz-Guardamino Uribe 2010: M. Díaz-Guardamino Uribe, Las estelas decoradas en la prehistoria de la Península Ibérica. Tese de Doutoramento apresentada à Universidade Complutense de Madrid. Inédita.
Díaz-Guardamino Uribe et al. 2019: M. Díaz-Guardamino Uribe, L. García-Sanjuán, D. Wheatley, J. A. Lozano-Rodríguez, M. A. Rogerio-Candelera e M. Casado-Ariza, “Late Prehistoric Stelae, Persistent Places and Connected Worlds: A Multi-disciplinary Review of the Evidence at Almargen (Lands of Antequera, Spain)”, CambrAJ 30(1), 69-96.
van Dyke e Alcock 2003: R. M. van Dyke e S. Alcock (eds.), Archaeologies of Memory, Londres 2003.
Fabião 2019: C. Fabião, “Estácio da Veiga e a Carta Archaeologica do Algarve (1876-1891): o nascimento da moderna arqueologia portuguesa”, em: J. Beltrán Fuertes, C. Fabião e B. Mora Serrano (eds.), La Historia de la Arqueología Hispano-Portuguesa a debate, Sevilha/ Lisboa-Málaga 2019, 79-104.
Figueiredo e Mataloto 2017: M. Figueiredo e R. Mataloto, “Necrópoles rurais sidéricas do Baixo Alentejo setentrional: sociedade e mundo funerário nos Barros de Beja”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana III. El Río Guadiana y Tartessos, Mérida 2017, 353-398.
Filipe et al. 2013: V. Filipe, R. M. Godinho, R. Granja, A. Ribeiro e A. C. Valera, “Bronze Age funerary spaces in Outeiro Alto 2 (Brinches, Serpa, Portugal): the hypogea cemetery”, Zephyrus LXXI, 2013, 107-129.
Galán Domingo 1993: E. Galán Domingo, Estelas, Paisaje y Territorio en el Bronce Final del Suroeste de la Península Ibérica, Madrid 1993.
García Sanjuán 2005: L. García Sanjuán, “Las piedras de la memoria: la permanencia del megalitismo en el Suroeste de la Península Ibérica durante el II y I milenios ANE”, SPAL 62:1, 2005, 85-110.
Gener Basallote et al. 2012: J. M.ª Gener Basallote, M.ª A. Navarro García, J. M. Pajuelo Sáez, M. Torres Ortiz e S. Domínguez Bella, “Las crétulas del siglo VIII a. C. de las excavaciones del solar del Cine Cómico (Cádiz)”, MM 53, 2012, 134-186.
Georgiadis e Gallou 2009: M. Georgiadis e C. Gallou (eds.), The Past in the Past: The Significance of Memory and Tradition in the Transmission of Culture, Oxford 2009.
Golosetti 2019: R. Golosetti (ed.), Mémoires de l'Âge du Fer: Effacer ou réécrire le passé, Paris 2019.
Gomes 2015a: F. B. Gomes, “O mundo funerário da I Idade do Ferro no Sul do actual território português: notas para uma síntese”, AHist 66-67, 2015, 47-62.
Gomes 2015b: F. B. Gomes, “The West Writes Back: cultural contact and identity discourses in the Late Bronze Age and Early Iron Age of Southern Portugal”, em: A. Babbi, F. Bubenheimer-Erhart, B. Marín-Aguilera, S. Mühl (eds.), The Mediterranean Mirror. Cultural Contacts in the Mediterranean Sea between 1200 and 750 B.C., Mainz 2015, 305-317.
Gomes 2016: F. B. Gomes, Contactos culturais e discursos identitários na I Idade do Ferro do Sul de Portugal (séculos VIII-V a.n.e.): uma leitura a partir do registo funerário. Tese de Doutoramento apresentada à Universidade de Lisboa. Inédita.
Gomes 2016-2017: F. B. Gomes, “A evolução dos rituais funerários da Idade do Ferro no Ocidente Peninsular: uma nova proposta de faseamento para a necrópole do Olival do Senhor dos Mártires (Alcácer do Sal)”, APort V:6/7, 2016-2017, 15-57.
Gomes 2019: F. B. Gomes, “Early Iron Age Terracottas from Southern Portugal: Towards the Definition of a Regional Coroplastic Tradition”, Carnets de l’ACoSt 19, 2019, s/p.
Gomes e Arruda 2019: F. B. Gomes e A. M. Arruda, “On the edge of history? The Early Iron Age of southern Portugal, between texts and archaeology”, WorldA 50(5), 764-780.
Gomes 1994: M. V. Gomes, A Necrópole de Alfarrobeira (S. Bartolomeu de Messines) e a Idade do Bronze no Concelho de Silves, Silves 1994.
Gomes 2006: M. V. Gomes, “Estelas funerárias da Idade do Bronze Médio do Sudoeste Peninsular – A iconografia do poder”, em: Actas do VIII Congresso Internacional de Estelas Funerárias, Lisboa 2006, 47-62.
Gomes 2010: M. V. Gomes, Arte Rupestre do Vale do Tejo. Um ciclo artístico-cultural pré- e proto-histórico. Tese de Doutoramento apresentada à Universidade Nova de Lisboa. Inédita.
Gomes 2015: M. V. Gomes, The Vale da Telha Necropolis (Aljezur) in the Context of the Southwest Iberian Bronze Age, Lisboa 2015.
Gomes 2018a: M. V. Gomes, “Epigrafia da I Idade do Ferro do Sudoeste Peninsular – Quebrar o Silêncio”, em: J. L. Cardoso e J. das C. Sales (eds.), In Memoriam. Estudos de Homenagem a António Augusto Tavares, Lisboa 2018, 110-129.
Gomes 2018b: M. V. Gomes, “A epigrafia da I Idade do Ferro do Sudoeste Peninsular. A sua investigação durante o século XX”, Al-Ulya 20, 25-60.
Gomes et al. 1986: M. V. Gomes, R. V. Gomes, C. de M. Beirão e J. L. de Matos, A necrópole da Vinha do Casão (Vilamoura, Algarve) no contexto da Idade do Bronze do Sudoeste peninsular, Lisboa 1986.
Gomes et al. 2002: M. V. Gomes, L. C. Paulo, S. D. Ferreira e J. Ramos, “Sepultura da Idade do Bronze do Sobreiro (Mato Serrão, Lagoa)”, RPortA 5(2), 2002, 191-218.
Gomes e Monteiro 1977: M. V. Gomes e J. P. Monteiro, “Las estelas decoradas do Pomar (Beja-Portugal). Estudio comparado”, TrabPrehist 34, 1977, 165-214.
Gonçalves et al. 2003: V. S. Gonçalves, A. Pereira, M. Andrade e A. Guerra, “A propósito do reaproveitamento de algumas placas de xisto gravadas da região de Évora”, APort IV:21, 2003, 209-244.
Gosden e Lock 1998: C. Gosden e G. Lock, “Prehistoric Histories”, WorldA 30(1), 1998, 2-12.
Guerra 2007: A. Guerra, “Estácio da Veiga e as perspectivas oitocentistas sobre a escrita do Sudoeste”, Xelb 7, 2007, 103-114.
Guerra 2013: A. Guerra, “Algumas questões sobre as escritas pré-romanas do Sudoeste Hispânico”, PalHisp 13, 2013, 323-345.
Guerra 2017: A. Guerra, “Epigrafia e imagem nas estelas epigrafadas do Sudoeste”, Palhisp 17, 95-113.
Guerra 2018: A. Guerra, “Olhares Setecentistas sobre a Escrita do Sudoeste: Frei Manuel do Cenáculo e o seu entorno”, Anuari de Filologia. Antiqva et Mediaevalia 8, 2018, 764-781.
Halbwachs 1968 [1950]: M. Halbwachs, La Mémoire Collective, Paris 19682.
Harrison 2004: R. J. Harrison, Symbols and Warriors. Images of the European Bronze Age, Bristol 2004.
Hodos 2010: T. Hodos, “Local and Global Perspectives in the Study of Social and Cultural Identities”, em: S. Hales e T. Hodos (eds.), Material Culture and Social Identities in the Ancient World 2010, 3-31.
de Hoz 2005: J. de Hoz, “La recepción de la escritura en Hispania como fenómeno orientalizante”, em: S. Celestino Pérez e J. Jiménez Ávila (coords.), El Período Orientalizante, Madrid 2005, 363-381.
de Hoz 2010: J. de Hoz, Historia Lingüistica de la Península Ibérica. I. Preliminares y mundo meridional prerromano, Madrid 2010.
Jiménez Ávila 2002-2003: J. Jiménez Ávila, “Estructuras tumulares en el Suroeste ibérico. En torno al fenómeno tumular en la Protohistoria peninsular”, BAsEspA 42, 2002-2002, 81-118.
Jiménez Ávila 2008: J. Jiménez Ávila, “Grapas y charnelas de diphroi”, em: M. Almagro-Gorbea (dir.), La necrópolis de Medellín. II. Estudio de los hallazgos, Madrid 2008, 542-552.
Jiménez Ávila 2017: J. Jiménez Ávila (ed.), Sidereum Ana III. El Río Guadiana y Tartessos, Mérida 2017.
Küchler 1999: S. Küchler, “The place of memory”, em: A. Forty e S. Küchler (eds.), The Art of Forgeting, Oxford 1999, 53-73.
Lago 1995: M. Lago, “Alcaria, um Complexo Tipo Atalaia”, em: S. O. Jorge (ed.), A Idade do Bronze em Portugal. Discursos de Poder, Lisboa 1995, 79.
Langley, Mataloto e Boaventura 2008: M. Langley, R. Mataloto e R. Boaventura, “A necrópole sidérica de Torre de Palma (Monforte, Portugal)”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana I. El Río Guadiana en Época Post-Orientalizante, Madrid 2008, 283-303.
Langley et al. 2007: M. Langley, R. Mataloto, R. Boaventura e D. Gonçalves, “A ocupação da Idade do Ferro de Torre de Palma: “escavando” nos fundos do Museu Nacional de Arqueologia”, APort IV:25, 2007, 229-290.
Maia 2003: M.ª Maia, “Fenícios em Tavira”, em: AA.VV., Tavira: Território e Poder, Lisboa 2003, 57-72.
Mataloto 2004a: R. Mataloto, Um “monte” da Idade do Ferro na Herdade da Sapatoa: ruralidade e povoamento no I milénio a.C. do Alentejo Central, Lisboa 2004.
Mataloto 2004b: R. Mataloto, “Meio Mundo: o início da Idade do Ferro no cume da Serra d’Ossa”, RPortA 7(2), 2004, 139-173.
Mataloto 2005: R. Mataloto, “Em busca do Mediterrâneo: a Idade do Ferro no Alentejo Central (Portugal)”, em: S. Celestino Pérez e J. Jiménez Ávila (coords.), El Período Orientalizante, Madrid 2005, 955-966.
Mataloto 2007: R. Mataloto, “Viver no Campo: a Herdade da Sapatoa (Redondo) e o povoamento rural centro-alentejano em meados do I milénio a.C.”, RPortA 10(2), 2007, 135-160.
Mataloto, R. 2008: R. Mataloto, “O Pós-Orientalizante que nunca o foi… Uma comunidade camponesa na Herdade da Sapatoa (Redondo, Alentejo Central)”, em: J. Jiménez Ávila (ed.), Sidereum Ana I. El río Guadiana en época post-orientalizante, Madrid 2008, 219-249.
Mataloto, R. 2009: R. Mataloto, “Através dos campos: arquitectura e sociedade na Idade do Ferro alto alentejana”, em: M.ª C. Belarte (ed.), L’espai domèstic i l’organització de la societat a la protohistòria de la Mediterrània occidental (Ier millenni aC), Barcelona 2009, 279- 298.
Mataloto 2010-2011: R. Mataloto, “Os Senhores da Terra: necrópoles e comunidades rurais do território alto alentejano nos séculos VI-V aC, AHist 60-61, 2010-2011, 77-100.
Mataloto 2016: R. Mataloto, ““Até parece que és de Beja…”: dicotomias Norte-Sul na paisagem funerária do Alentejo Interior, em meados do Iº milénio aC”, Cadernos do Museu da Lucerna 2, 2016, 98-138.
Mataloto 2017: R. Mataloto, “In memoriam. A criação do passado nas necrópoles rurais do Alentejo interior (séc. VI-V a.C.), em: S. Adroit e R. Graells (eds.), Architectures funéraires et mémoire: la gestion des nécropoles en Europe occidentale (Xe-IIIe siècles av. J.-C.), Venosa 2017, 109-127.
Miguel et al. 2019: L. Miguel, P. Albuquerque, L. S. Evangelista e M. Lourenço, “Trabalhos arqueológicos na necrópole sidérica de Mértola: resultado preliminar das sondagens diagnóstico”, Apontamentos de Arqueologia e Património 13, 2019, 41-46.
Moreira 2018: J. A. M. Moreira, Podomorfos na Fachada Ocidental do Noroeste de Portugal, entre os Rios Douro e Minho. Tese de Mestrado apresentada à Universidade do Minho. Inédita.
Mrozowski e Schmidt 2013: S. A. Mrozowski e P. R. Schmidt, The Death of Prehistory, Oxford 2013.
Neto et al. 2016: N. M. Neto, P. M. Rebelo, R. Á. Ribeiro, M. Rocha e J. Á. Zamora López, “Uma inscrição lapidar fenícia em Lisboa”, RPortA 19, 2016, 123-128.
Nuñez Pariente de León 2018: N. Nuñez Pariente de León, “Las varillas de plata de la Tumba del Guerrero de Málaga”, em: D. García González, S. López Chamizo e E. García Alfonso (eds.), La Tumba del Guerrero. Un enterramiento excepcional en la Málaga fenicia del siglo VI a.C., Málaga 2018, 231-238.
Pastor González e Rubio Andrada 2003: V. Pastor González e M. Rubio Andrada, “Monumento funerario megalítico de la Barca, Valdecaballero (Badajoz) los grabados y la inscripción del SW”, em: XXXI Coloquios Históricos de Extremadura, Trujillo 2003, 389-428.
Pereiro, Mataloto e Borges 2017: T. do Pereiro, R. Mataloto e N. Borges, “Alentejo, a Sul de Beja: a necrópole sidérica da Quinta do Estácio 6”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana III. El Río Guadiana y Tartessos, Mérida 2017, 303-331.
Ribeiro 1965: F. N. Ribeiro, O Bronze Meridional Português, Beja 1965.
Rocha 1975 [1896]: A. dos S. Rocha, “A necrópole proto-histórica da Fonte Velha, em Bensafrim”, em: Memórias e Explorações Arqueológicas. Volume 3: Memórias sobre a Antiguidade, Coimbra 1975, 127-141.
Rocha 2000: L. Rocha, “O alinhamento da Têra, Pavia (Mora): resultados da 1.a campanha (1996)”, em: V. S. Gonçalves (dir.), Muitas Antas, Pouca Gente? Actas do I Colóquio Internacional sobre Megalitismo, Lisboa 2000, 183-194.
Rocha 2003a: L. Rocha, “O monumento megalítico da I Idade do Ferro do Monte da Tera (Pavia, Mora): sectores 1 e 2”, RPortA 6(1), 2003, 121-129.
Rocha 2003b: L. Rocha, “O monumento megalítico do Monte da Tera (Pavia, Mora), Sector 2: resultados das últimas escavações”, em: V. S. Gonçalves, (dir.), Muita Gente, Poucas Antas? Origens, espaços e contextos do Megalitismo, Lisboa 2003, 339-349.
Rodrigues et al. 2012: Z. Rodrigues, S. Estrela, C. Alves, E. Porfírio e M. Serra, “Contextos funerários do sítio de Alto Brinches 3 (Serpa): dados antropológicos preliminares”, em: Actas do V Encontro de Arqueologia do Sudoeste, Almodôvar 2012, 73-83.
Salvador Mateos e Pereira 2012: R. Salvador Mateos e J. A. Pereira, “A “Necrópole” da Carlota (São Brissos, Beja) no contexto cultural da Iª Idade do Ferro no Baixo Alentejo: dados preliminares”, em: Actas do V Encontro de Arqueologia do Sudoeste, Almodôvar 2012, 317-330.
Salvador Mateos e Pereira 2017: R. Salvador Mateos e J. A. Pereira, “A paisagem funerária a Oeste de Beja no Período Orientalizante: as necrópoles da Carlota (São Brissos) e de Cinco Réis 8 (Santiago Maior)”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana III. El Río Guadiana y Tartessos, Mérida 2017, 333-352.
Santos et al. 2017: F. Santos, A. S. Antunes, M. de Deus e C. Grilo, “A necrópole de Palhais (Beringel, Beja)”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana III. El Río Guadiana y Tartessos, Mérida 2017, 227-262.
Santos et al. 2009: F. Santos, A. S. Antunes, C. Grilo e M. de Deus, “A necrópole da I Idade do Ferro de Palhais (Beringel, Beja). Resultados preliminares de uma intervenção de emergência no Baixo-Alentejo”, em: IV Encuentro de Arqueología del Suroeste Peninsular, Huelva 2009, 746-804.
Santos, Soares e Silva 1979: M. F. dos Santos, J. Soares e C. T. da Silva, “A necrópole da Idade do Bronze da Provença (Sines, Portugal): nota preliminar”, em: Actas del XIII Congreso Nacional de Arqueologia, Zaragoza 1979, 417- 432.
Schubart 1965: H. Schubart, “Atalaia. Uma necrópole da Idade do Bronze no Baixo Alentejo”, ArquivoBeja 22, 1965, 7-136.
Schubart 1975: H. Schubart, Die Kultur der Bronzezeit im Sudwesten der Iberischen Halbinsel, Berlim 1975.
Silva e Soares 1979: C. T. da Sila e J. Soares, “O monumento I da necrópole do “Bronze do Sudoeste” do Pessegueiro (Sines)”, SetúbalA 5, 1979, 121-157.
Silva e Soares 1981: C. T. da Silva e J. Soares, Pré-História da Área de Sines, Sines 1981.
Silva e Soares 2009: C. T. da Silva e J. Soares, “Práticas funerárias no Bronze Pleno do Litoral Alentejano: o Monumento II do Pessegueiro”, Estudos Arqueológicos de Oeiras 17, 2009, 389-420.
Soares et al. 2017: R. M. Soares, L. Baptista, R. Pinheiro, L. Oliveira, Z. Rodrigues e N. Vale (2017), “A necrópole da I Idade do Ferro do Monte do Bolor 1-2 (Sao Brissos, Beja)”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana III. El Río Guadiana y Tartessos, Mérida 2017, 263-302.
Souvatzi, Baysal e Souvatzi 2019: S. Souvatzi, A. Baysal e E. L. Baysal (eds.), Time and History in Prehistory. Londres 2019.
Torres Ortiz 1999: M. Torres Ortiz, Sociedad y Mundo Funerário en Tartessos, Madrid 1999.
Valera et al. 2014: A. C. Valera, R. Godinho, E. Calvo, F. J. Moro Berraquero, V. Filipe e H. Santos, “Um mundo em negativo: fossos, fossas e hipogeus entre o Neolítico Final e a Idade do Bronze na margem esquerda do Guadiana (Brinches, Serpa)”, em: A. C. Silva, F. T. Regala e M. Martinho (coords.), 4º Colóquio de Arqueologia do Alqueva. O Plano de Rega (2002-2010), Beja 2014, 55-73.
Valério 2016: M. Valério, “Reflexões sobre a origem e formação da escrita paleo-hispânica do Sudoeste e o seu lugar na História dos sistemas de escrita”, PalHisp 16, 2016, 115-151.
Valério et al. 2012: P. Valério, R. J. Silva, T. R. N. da Ponte, M.ª de F. Araújo e A. M. Soares, “Estudo arqueometalúrgico das dádivas funerárias dos hipogeus do Bronze Pleno do Sudoeste da Horta do Folgão (Serpa, Portugal)”, Estudos Arqueológicos de Oeiras 19, 2012, 203-208.
Valério et al. 2017: P. Valério, M.ª de F. Araújo, A. M. M. Soares, R. J. C. Silva, L. Baptista e R. Mataloto, “Early Imports in the Late Bronze Age of South-Western Iberia: the bronze ornaments of the hypogea at Monte da Ramada 1 (Southern Portugal)”, Archaeometry 60:2, 2017, 255-268.
Veiga 2005 [1891]: S. P. M. Estácio da Veiga, Antiguidades Monumentaes do Algarve, Volume 4, Faro 2005 (edição fac-similada).
Viana, Formosinho e Ferreira 1949: A. Viana, J. Formosinho e O. da V. Ferreira, “Nuevas contribuciones para el conocimiento de la Edad del Bronce del Algarbe: las necrópolis de las Caldas de Monchique”, em: Crónica del I Congreso Arqueológico Nacional, Cartagena 1949, 88-94.
Viana, Formosinho e Ferreira 1953: A. Viana, J. Formosinho e O. da V. Ferreira, “De lo prerromano a lo árabe en el museo regional de Lagos”, AEspA 26, 1953, 113-138.
Vilaça 2014: R. Vilaça, “The Faces of Death: from the Bronze to the Iron Age, between the North and the South of the Portuguese territory”, em: A. Cruz, E. Cerrillo Cuenca, P. Bueno Ramírez, J. C. Caninas e C. Batata (eds.), Rendering Death: Ideological and Archaeological Narratives From Recent Prehistory (Iberia), Oxford 2014, 125-138.
Vilaça e Cruz 1999: R. Vilaça e D. J. da Cruz, “Práticas funerárias e cultuais dos finais da Idade do Bronze na Beira Alta”, Arqueologia 24, 1999, 73-99.
Vilhena 2008: J. Vilhena, “As armas e os barões assinalados? Reflexões em torno das necrópoles monumentais do “Ferro de Ourique” (Sul de Portugal)”, em: J. Jiménez Ávila (coord.), Sidereum Ana I: El río Guadiana en Época Post-Orientalizante, Madrid 2008, 373-397.
Vilhena e Alves 2008: J. Vilhena e L. B. Alves, “Subir à maior altura. Espaços funerários, lugares do quotidiano e ‘arte rupestre’ no contexto da Idade do Bronze do Médio/Baixo Mira”, Vipasca 2, 194-218.
Zamora López 2004: J. Á. Zamora López, “Los textos invisibles: la documentación fenicia y la introducción de la escritura en la Península Ibérica”, HuelvaA 20, 2004, 299-318.
Zamora López 2019: J. Á. Zamora López, “Phoenician epigraphy in the Iberian Peninsula”, em: A. G. Sinner e J. Velaza (eds.), Palaeohispanic Languages and Epigraphies, Oxford 2019, 56-77.
Normas éticas y declaración de malas prácticas
a) Comité editorial de Palaeohispanica
La información sobre la organización interna de la revista puede encontrarse en esta web.
b) Responsabilidades de los autores
Como condición implícita para publicar en Palaeohispanica se espera que los autores se adhieran a los principios fundamentales de la ética y conducta profesionales que caracterizan a todas las áreas y publicaciones académicas. En el acuerdo de publicación los autores garantizan que su trabajo es original, que contribuye significativamente al avance de la investigación y que no ha sido publicado en cualquier otro lugar. Estas propuestas para publicación deben contener unas referencias bibliográficas al final y una indicación de cómo se ha financiado la redacción del artículo.
Asimismo, los autores se comprometen a introducir las correcciones pertinentes sugeridas por los evaluadores y, en última instancia, por el comité editorial, en las pruebas de sus manuscritos.
Se espera de todas las partes la conformidad con respecto a los principios fundamentales del respeto profesional y el civismo. Ante situaciones conflictivas como el (auto)plagio, los conflictos de intereses o comportamiento personal abusivo se prevén las siguientes actuaciones:
- Plagio y reedición de artículos
El plagio es el acto de reproducir un texto u otros materiales procedentes de otras publicaciones sin acreditar adecuadamente la fuente. Se considera que tal material ha sido objeto del plagio independientemente de si ha sido modificado o parafraseado. El plagio representa una violación ética grave y puede conllevar una violación legal de los derechos de autor si el material reproducido ha sido previamente publicado. Los autores que desean hacer citas de otros trabajos publicados tienen que citar toda la referencia original completa e incluir entre comillas cualquier cita textual. Las gráficas e ilustraciones sólo pueden ser reproducidas con la autorización pertinente y tiene que ser adecuadamente citada en el pie del propio aparato gráfico, siempre siguiendo las normas especificadas en nuestra propia página web. En el caso en el que el evaluador o el comité editorial detecte plagio o autoplagio, el manuscrito será inmediatamente retirado del proceso de evaluación.
- Conflictos de intereses
Un evaluador que trabaje en la misma institución que el autor o uno de los coautores del texto está incapacitado para llevar a cabo la evaluación de éste. Los editores tienen que vigilar los posibles conflictos de intereses.
c) Proceso de evaluación por pares
El método de evaluación externa en Palaeohispanica es por pares, entendiendo como tal la obtención de la opinión acerca de un manuscrito por parte de un experto en la materia. Los evaluadores, además del informe correspondiente, deben indicar sugerencias bibliográficas que puedan faltar en el manuscrito original.
Además, la evaluación por pares es de doble ciego, y se garantiza tanto el anonimato del autor como la de los evaluadores y su imparcialidad en la decisión.
Las revistas y los editores no revelarán la identidad de los evaluadores o los contenidos de los informes y la correspondencia derivada del propio proceso de evaluación a ningún individuo externo a ellos. Los evaluadores están obligados por la más estricta confidencialidad; ni los manuscritos ni tampoco los contenidos de la correspondencia del autor con los editores en el proceso de evaluación podrán ser compartidos con terceros sin permiso escrito de los propios editores.
En sentido estricto, los autores no están obligados por exigencias similares (por ejemplo, éstos pueden optar por pedir consejo a coautores y colegas en el proceso de revisión de un texto una vez recibidos los informes de evaluación), pero la divulgación pública de los contenidos de los informes de evaluación y la correspondencia con el equipo editor no es procedente. Cualquier autor que actúe en este sentido pierde sus derechos a la protección confidencial por parte de las revistas.
En el caso en el que se detecte comportamiento personal abusivo por parte del autor hacia los evaluadores externos, los autores, los editores o los miembros del equipo de la revista, su manuscrito será inmediatamente retirado del proceso de evaluación.
Se espera de todos los participantes en el proceso de publicación, incluyendo los editores, autores, evaluadores externos y miembros del equipo de la revista conformidad con las normas básicas de la cortesía profesional y el respeto por las directrices y normas fundamentales que rigen el proceso de evaluación externa y publicación. Los ataques personales y los abusos verbales, sean orales o escritos, son inaceptables bajo cualquier circunstancia, con lo cual las revistas se reservan el derecho a rechazar la presentación de originales por parte de individuos que violan repetidamente estos principios o que rechazan cooperar con los editores y evaluadores en el proceso normal de evaluación y publicación.
d) Ética editorial
El equipo editorial de Palaeohispanica vigilará que no se haya efectuado ninguna mala práctica científica en la elaboración del manuscrito mediante una evaluación a tal efecto de cada propuesta para publicación llevada a cabo antes incluso de la selección de posibles evaluadores. En el caso en el que se detecte, se pedirán las explicaciones pertinentes al autor y se le solicitará que rehaga su texto para adaptarlo a los estándares de calidad de la revista. De no aceptar este cambio, el manuscrito no podrá ser sometido a evaluación por pares ciegos y, por tanto, no podrá ser publicado. El equipo editorial está dispuesto a dialogar y debatir con los autores ante cualquier malentendido que se pueda producir a raíz de esta situación.
e) Copyright y acceso a la revista
Los contenidos de la revista se rigen por la licencia Creative Commons CC BY-NC-SA. Esta licencia permite a otros entremezclar, ajustar y construir a partir de su obra con fines no comerciales, siempre y cuando le reconozcan la autoría y sus nuevas creaciones estén bajo una licencia con los mismos términos. El acceso a todos los contenidos de la revista es abierto y gratuito.
f) Archivo de los contenidos
La Institución Fernando el Católico es una potente casa editorial y es muy improbable que el acceso a los contenidos de la revista se vea comprometido en los próximos años. Si la revista dejase de publicarse, los contenidos de Palaeohispanica se almacenarían en los servidores de la institución.
g) Propiedad y gestión de la revista
La revista Palaeohispanica está editada y gestionada por la Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Excelentísima Diputación de Zaragoza.
Los nombres y las direcciones de correo electrónico introducidos en esta revista se usarán exclusivamente para los fines establecidos en ella y no se proporcionarán a terceros o para su uso con otros fines.
De conformidad con el Reglamento UE 2016/679, los datos recabados serán tratados por la Institución Fernando el Católico de la Excma. Diputación de Zaragoza (IFC) con la finalidad de gestión de los procesos de publicación científica, tramitación de reclamaciones, recursos, quejas y sugerencias, encuestas, así como cualquier otra actividad que se incluya en la gestión de la publicación
El responsable de dicho tratamiento será Cubic Factory, cuyos datos de contacto son cubic@cubicfactory.com.
Se podrán ceder datos a administraciones públicas con competencias en la materia, y en los supuestos de obligaciones legales.
Las personas interesadas pueden ejercer los derechos de acceso, rectificación, supresión, limitación de tratamiento oposición y portabilidad a través de Sede Electrónica en ifc@dpz.es.
También pueden dirigirse a la Agencia Española de Protección de Datos para realizar la reclamación que considere oportuna.
Los datos serán conservados durante el período en el que se realice la finalidad para la que fueron recogidos, o el tiempo necesario para cumplir con las obligaciones legales. Cumplida la finalidad, los datos que no formen parte de la prestación del servicio público se bloquearán hasta que transcurran los plazos de prescripción aplicables.
Nuestras normas éticas y declaración de malas prácticas pueden consultarse en esta web.
Política de Protección de Datos
La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza le informa acerca de su política de protección de datos de carácter personal:
La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza se reserva el derecho a modificar la presente política, informándole previamente de los cambios que en ella se produzcan a través de este aviso.
PRIMERO.- Usted, al facilitar voluntariamente sus datos personales a través de cualquier formulario de esta página web o mensaje de correo electrónico y aceptar su envío, AUTORIZA EXPRESAMENTE a la Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza para que trate e incorpore en un fichero de su propiedad aquellos datos remitidos.
SEGUNDO.- La recogida y tratamiento de los datos personales que usted facilite tiene como finalidad contactar con usted para dar respuesta a su petición e informarle sobre los productos y servicios que ofrece esta empresa, a través de cualquier medio de comunicación, incluso electrónico.
TERCERO.- Los datos facilitados por usted en los campos marcados con * son obligatorios para poder cumplir con la finalidad expuesta en el párrafo anterior.
CUARTO.- La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza ha adoptado las medidas técnicas necesarias para evitar la alteración, pérdida o tratamiento no autorizado a los datos personales que usted facilite.
QUINTO.- La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza manifiesta su compromiso de confidencialidad respecto al tratamiento de sus datos personales.
SEXTO.- Usted tiene derecho a acceder a la información que le concierne, rectificarla de ser errónea, cancelarla u oponerse a su tratamiento a través del correo electrónico ifc@dpz.eso de comunicación escrita dirigida a: Institución «Fernando el Católico»(Diputación de Zaragoza) Plaza de España, 2, 50004 Zaragoza (ZARAGOZA-ESPAÑA).
Los nombres y las direcciones de correo electrónico introducidos en esta revista se usarán exclusivamente para los fines establecidos en ella y no se proporcionarán a terceros o para su uso con otros fines.
De conformidad con el Reglamento UE 2016/679, los datos recabados serán tratados por la Institución Fernando el Católico de la Excma. Diputación de Zaragoza (IFC) con la finalidad de gestión de los procesos de publicación científica, tramitación de reclamaciones, recursos, quejas y sugerencias, encuestas, así como cualquier otra actividad que se incluya en la gestión de la publicación
El responsable de dicho tratamiento será Cubic Factory, cuyos datos de contacto son cubic@cubicfactory.com.
Se podrán ceder datos a administraciones públicas con competencias en la materia, y en los supuestos de obligaciones legales.
Las personas interesadas pueden ejercer los derechos de acceso, rectificación, supresión, limitación de tratamiento oposición y portabilidad a través de Sede Electrónica en ifc@dpz.es.
También pueden dirigirse a la Agencia Española de Protección de Datos para realizar la reclamación que considere oportuna.
Los datos serán conservados durante el período en el que se realice la finalidad para la que fueron recogidos, o el tiempo necesario para cumplir con las obligaciones legales. Cumplida la finalidad, los datos que no formen parte de la prestación del servicio público se bloquearán hasta que transcurran los plazos de prescripción aplicables.
Nuestras normas éticas y declaración de malas prácticas pueden consultarse en esta web.