Algumas questões sobre as escritas pré-romanas do sudoeste hispânico
Resumen
Em consequência das actividades desenvolvidas em torno do Museu da Escrita do Sudoeste e do Projecto ESTELA, o panorama das escri- tas pré-romanas do sudoeste peninsular foi enriquecido com mais algumas novidades epigráficas, que aqui se apresentam de forma preliminar. Sem que estas modifiquem de forma significativa o panorama geral, dão lugar a al- gumas reflexões sobre algumas particularidades mais salientes dessas mani- festações e o quadro cultural que as enforma. Tomando como ponto de partida esses novos achados e tendo em consideração algumas das mais im- portantes reflexões gerais sobre essa realidade, com particular destaque para o trabalho fundamental de Javier de Hoz 2010, ensaiam-se algumas conside- rações sobre esse universo epigráfico. Revisitam-se alguns monumentos já bem conhecidos e algo controversos, apontando-se algumas interpretações alternativas.
Citas
Almagro 2004: M. Almagro Gorbea, “Inscripciones y grafitos tartésicos de la necrópolis orientalizante de Medellín”, PalHisp 4, 2004, 13-44.
Almagro 2002: M. Almagro Gorbea, Las necrópolis de Medellin, vol. II, Madrid 2002.
Almeida 2008: J. P. L. Almeida, A necrópole romana da Caldeira, Tróia de Setúbal: Escavações de Manuel Heleno nas décadas de 40-60 do século XX, vol. I, Dissertação de Mestrado da Universidade de Lisboa, 2008.
Arruda 2001: A. M. Arruda, “A Idade do Ferro pós-orientalizante no Baixo Alentejo”, RPA 4.2, 2001, 207-291.
Arruda 2004: A. M. Arruda, “Necrópoles proto-históricas do Sul de Portugal: o mundo oriental e orientalizante”. in: El Mundo Funerario. Actas del III Seminario Internacional sobre Temas Fenicios. Homenagem a M. Pellicer Catalán, Alicante, 2004, 457-494.
Beirão 1986: C. de Melo Beirão, Une civilization protohistorique du Sud du Portugal (1er Age du Fer), Paris 1986.
Beirão e Gomes, 1980: C. de Melo Beirão e M. Varela Gomes, A I Idade do Ferro no Sul de Portugal, Epigrafia e Cultura. Lisboa 1980.
Beirão e Gomes 1985: C. de Melo Beirão e M. Varela Gomes, “Grafitos da Idade do Ferro do Centro e Sul de Portugal”, in: Actas del iii CLPH, Salamanca 1985.
Coelho 1971: L. Coelho, “Inscrições da necrópole proto-histórica da Herdade do Pêgo, Ourique”, O Arqueólogo Português 3.ª série 5, 1971, 167-180.
Correa 1982: J. A. Correa, “Singularidades del letrero indígena de las monedas de Salacia (A.301)”, Numisma 32, 1982, 69-74.
Correa 1996a: J. A. Correa, “Grafito paleo-hispánico hallado en el depósito votivo de Garvão”, Spal 5, 1996, p. 167-170.
Correa 1996b: J. A. Correa, “La epigrafia del Sudoeste: estado de la cuestión”, in: F. Villar y J. d’Encarnação (eds.), La Hispania prerromana. VI CLCP, Salamanca 1996, 65-76.
Correa 2004: J. A. Correa, “Leyenda monetal e toponimia”, in: F. Cháves e F. J. García (eds.), Moneta qua scripta. La moneda como soporte de escritura. Actas del III EPNA, Madrid 2004, 15-23.
Correa 2011: J. A. Correa, “La leyenda indígena de las monedas de Salacia y el grafito de Abul (Alcácer do Sal, Setúbal)”, in: J. L. Cardoso e M. Almagro-Gorbea (eds.), Lucius Cornelius Bocchus, escritor lusitano da Idade da Prata, Lisboa-Madrid, 2011, 103-112.
Correa e Zamora 2008: J. A. Correa e J. A. Zamora, “Un grafito tartesio hallado en el yacimiento del Castillo de Doña Blanca (Puerto de Sta. María, Cádiz)”, PalHisp 8, 2008, 179-196.
Correia 1993: V. H. Correia, “As necrópoles da Idade do Ferro do Sul de Portugal: Arquitectura e rituais”, Trabalhos de Antropologia e Etnologia 33, 1993, 351-70.
Correia 1996: V. H. Correia, A Epigrafia da Idade do Ferro do Sudoeste da Península Ibérica. Porto 1996.
Correia 1997: V. H. Correia, “Um modelo historiográfico para a Idade do Ferro do sul de Portugal e a sua arqueologia”, Trabalhos de Antropologia e Etnologia, 37.3-4, 1997, 41-85.
Correia 1999: V. H. Correia, “FernãoVaz (Ourique, Beja): balanço da investigação arqueológica”, Vipasca 8, 1999, 23-31.
Correia 2004: V. H. Correia, “Moeda, epigrafia e identidade cultural no ocidente peninsular pré-romano”, in: F. Chaves e F. J. García (eds.), Moneta qua scripta. La moneda como soporte de escritura. Actas del III EPNA, Madrid 2004, 267-290.
Correia 2009: V. H. Correia, “A escrita do sudoeste: uma visão retrospectiva e prospectiva”, in: Acta Palaeohispanica X = PalHisp 9, 2009, 309-321. Dias, Beirão e Coelho 1970: M. M. Alves Dias, C. de Melo Beirão e L.
Coelho, “Duas necrópoles da Idade do Ferro no Baixo-Alentejo, Ourique”, O Arqueólogo Português 3.ª série 4, 1970, 175-219.
Dias e Coelho 1983: M. M. Alves Dias e L. Coelho, “Objectos arqueológicos de um túmulo de incineração da necrópole proto-histórica da herdade da Favela Nova (Ourique)”, O Arqueólogo Português 4.ª série 1, 1983, 197-205.
Faria 1989: A. M. de Faria, “A numária de *Cantnipo”, Conimbriga 28, 1989, 71-99.
Faria 1991: A. M. de Faria, “Epigrafia monetária meridional”, Conimbriga 30, 1991, 13-21.
Faria 1992: A. M. de Faria, “Ainda sobre o nome pré-romano de Alcácer do Sal”, Vipasca 1, 1992, 39-48.
Faria 1994: A. M. de Faria, “Uma inscrição em caracteres do Sudoeste achada em Mértola”, Vipasca 3, 1994, 61-63.
Faria 2006: A. M. de Faria, “Novas notas historiográficas sobre Augusta Emerita e outras cidades hispano-romanas”, RPA 9.2, 2006, 211-237.
Faria 2009: A. M. de Faria, “Artemidoro entre os Salakeinoi?”, RPA 12.1, 2009, 211-237.
Ferreira 1959: F. Bandeira Ferreira, “A propósito do nome Achale ou Acale da Ora Marítima de Avieno”, Revista de Guimarães 69, 1959, 437-444.
Ferreira 1992: J. Ribeiro Ferreira, Avieno, orla maritíma, Coimbra 19922. García Bellido e Blázquez 2001: M. García-Bellido e C. Blázquez, Diccionario de cecas y pueblos hispánicos, Madrid 2001.
Gomes e Cabrita 2007: M. Varela Gomes e L. M. Cabrita, “Inscrição, na escrita do Sudoeste, do Vale de Águia, São Bartolomeu de Messines, Silves”, Arqueologia e História 56-57, 2006-07, 79-82.
Gomes 2010: M. Varela Gomes, “Estela epigrafada, da Idade do Ferro, da Cerca do Curralão”, Musa 3, 2010, 137-148.
Guerra 1998: A. Guerra, Nomes pré-romanas de povos e lugares do Ocidente peninsular, dissertação de Doutoramento apresentada à Universidade de Lisboa, 1998.
Hoz 1989: J. de Hoz, “El desarrollo de la escritura y las lenguas de la zona meridional”, in: M. E. Aubet (ed.), Tartessos. Arqueología proto- histórica del Bajo Guadalquivir, Sabadell 1989, 523-87.
Hoz 1995: J. de Hoz, “Tartesio, fenicio y céltico, 25 años después”, in: Tartessos 25 años después, Jerez de la Frontera 1995, 591-607.
Hoz 2005: J. de Hoz, “La recepción de la escritura en Hispania como fenómeno orientalizante”, in: S. Celestino e J. Jiménez (eds.), El período orientalizante, Madrid 2005, 363-381.
Hoz 2007: J. de Hoz, “Cerámica y epigrafía paleohispánica de fecha prerromana”, AEspA 80, 2007, 29-42.
Hoz 2010: J. de Hoz, Historia lingüística de la Península Ibérica en la antigüedad, I: Preliminares y mundo meridional prerromano, Madrid 2010.
López 2011: J. L. López Castro, “Bocchus y la antroponímia fenício-púnica”, in: J. L. Cardoso e M. Almagro-Gorbea (eds.), Lucius Cornelius Bocchus, escritor lusitano da Idade da Prata, Lisboa - Madrid 2011 73-102.
Maia 1986: M. G. P. Maia, “Neves II e a “facies” cultural de Neves-Corvo”, Arquivo de Beja, 2.ª série 3, 1986, 23-42.
Maia e Correa 1985: M. G. P. Maia e J. A. Correa, “Inscripcion en escritura tartésia (o del S.O.) hallada en Neves (Castro Verde, Baixo Alentejo)”, Habis, 16, 1985, 243-274.
Maia e Maia 1986: M. G. P. Maia e M. Maia, Arqueologia da área mineira de Neves Corvo. Trabalhos realizados no triénio 1982-84, Castro Verde 1986.
Mayet e Silva 2000: F. Mayet e C. T. da Silva, L’établissement phénicien d’Abul (Portugal). Comptoir et sanctuaire, Paris, 2000.
Mayet e Silva 2005: F. Mayet e C. T. da Silva, Abul. Fenícios e Romanos no vale do Sado. Phéniciens et Romains dans la vallée du Sado, Setúbal 2005.
Mederos e Ruiz 2005: A. Mederos Martín e L. A. Ruiz Cabrero, “Un Atlántico mediterrâneo. Fenícios en el litoral portugués y gallego”, Byrsa 3-4, 2004-05, 351-394.
Melro, Barros, e Cortes 2011: S. Merlo, P. Barros e R. Cortes, “Museu da Escrita do Sudoeste de Almodôvar: do museu para o território”, in: Encontro: Arqueologia e Autarquias, Cascais 2011, 603-609.
Melro, Barros e Santos 2010: S. Melro, P. Barros e P. Santos, “Projecto ESTE- LA: Primeiros resultados dos trabalhos nas serras de Mú e Caldeirão”, Xelb 10, 2010, 115-128.
Melro et alii 2009: S. Melro, P. Barros, A. Guerra, C. Fabião, “O Projecto Estela: primeiros resultados e perspectivas”, Acta Palaeohispanica X = PalHisp 9, 2009, 353-359.
MLH IV: Untermann 1997.
Mora 2011: B. Mora Serrano, “Apuntes sobre la iconografía de las monedas de *Beuipo-(Salacia) (Alcácer do Sal, Setúbal)”, in: J. L. Cardoso e M. Almagro-Gorbea (eds.), Lucius Cornelius Bocchus, escritor lusitano da Idade da Prata, Lisboa - Madrid 2011, 73-102.
Melro e Barros n.p.: S. Melro e P. Barros, “A necrópole da Abóboda (Almodôvar): Trabalhos Arqueológicos 2010-11”, in: VI Encontro de Arqueologia do Sudoeste Peninsular, no prelo.
Schulten 1922: A. Schulten, Fontes Hispaniae antiquae, I. Avieno, ora maritima, Barcelona - Berlin 1922.
Sznycer 2001: M. Sznycer, “Une ancienne inscription phénicienne découverte à Abul”, Semitica 50, 2001, 226-228.
Torres 2005: M. Torres, “¿Una colonización tartésica en el interfluvio Tajo- Sado durante la Primera Edad del Hierro?”, RPA 8.2, 2005, 193-213.
Untermann 1997: J. Untermann, Monumenta linguarum Hispanicarum IV, Die tartessischen, keltiberischen und lusitanischen Inschriften, Wiesbaden, 1997.
TIR J-29: Tabula Imperii Romani, hoja J-29: Lisboa (Emerita, Scallabis,Pax Iulia, Gades), Madrid 1995.
Vasconcelos 1905: J. Leite de Vasconcelos, Religiões da Lusitânia, na parte que principalmente se refere a Portugal, Lisboa 1905.
Normas éticas y declaración de malas prácticas
a) Comité editorial de Palaeohispanica
La información sobre la organización interna de la revista puede encontrarse en esta web.
b) Responsabilidades de los autores
Como condición implícita para publicar en Palaeohispanica se espera que los autores se adhieran a los principios fundamentales de la ética y conducta profesionales que caracterizan a todas las áreas y publicaciones académicas. En el acuerdo de publicación los autores garantizan que su trabajo es original, que contribuye significativamente al avance de la investigación y que no ha sido publicado en cualquier otro lugar. Estas propuestas para publicación deben contener unas referencias bibliográficas al final y una indicación de cómo se ha financiado la redacción del artículo.
Asimismo, los autores se comprometen a introducir las correcciones pertinentes sugeridas por los evaluadores y, en última instancia, por el comité editorial, en las pruebas de sus manuscritos.
Se espera de todas las partes la conformidad con respecto a los principios fundamentales del respeto profesional y el civismo. Ante situaciones conflictivas como el (auto)plagio, los conflictos de intereses o comportamiento personal abusivo se prevén las siguientes actuaciones:
- Plagio y reedición de artículos
El plagio es el acto de reproducir un texto u otros materiales procedentes de otras publicaciones sin acreditar adecuadamente la fuente. Se considera que tal material ha sido objeto del plagio independientemente de si ha sido modificado o parafraseado. El plagio representa una violación ética grave y puede conllevar una violación legal de los derechos de autor si el material reproducido ha sido previamente publicado. Los autores que desean hacer citas de otros trabajos publicados tienen que citar toda la referencia original completa e incluir entre comillas cualquier cita textual. Las gráficas e ilustraciones sólo pueden ser reproducidas con la autorización pertinente y tiene que ser adecuadamente citada en el pie del propio aparato gráfico, siempre siguiendo las normas especificadas en nuestra propia página web. En el caso en el que el evaluador o el comité editorial detecte plagio o autoplagio, el manuscrito será inmediatamente retirado del proceso de evaluación.
- Conflictos de intereses
Un evaluador que trabaje en la misma institución que el autor o uno de los coautores del texto está incapacitado para llevar a cabo la evaluación de éste. Los editores tienen que vigilar los posibles conflictos de intereses.
c) Proceso de evaluación por pares
El método de evaluación externa en Palaeohispanica es por pares, entendiendo como tal la obtención de la opinión acerca de un manuscrito por parte de un experto en la materia. Los evaluadores, además del informe correspondiente, deben indicar sugerencias bibliográficas que puedan faltar en el manuscrito original.
Además, la evaluación por pares es de doble ciego, y se garantiza tanto el anonimato del autor como la de los evaluadores y su imparcialidad en la decisión.
Las revistas y los editores no revelarán la identidad de los evaluadores o los contenidos de los informes y la correspondencia derivada del propio proceso de evaluación a ningún individuo externo a ellos. Los evaluadores están obligados por la más estricta confidencialidad; ni los manuscritos ni tampoco los contenidos de la correspondencia del autor con los editores en el proceso de evaluación podrán ser compartidos con terceros sin permiso escrito de los propios editores.
En sentido estricto, los autores no están obligados por exigencias similares (por ejemplo, éstos pueden optar por pedir consejo a coautores y colegas en el proceso de revisión de un texto una vez recibidos los informes de evaluación), pero la divulgación pública de los contenidos de los informes de evaluación y la correspondencia con el equipo editor no es procedente. Cualquier autor que actúe en este sentido pierde sus derechos a la protección confidencial por parte de las revistas.
En el caso en el que se detecte comportamiento personal abusivo por parte del autor hacia los evaluadores externos, los autores, los editores o los miembros del equipo de la revista, su manuscrito será inmediatamente retirado del proceso de evaluación.
Se espera de todos los participantes en el proceso de publicación, incluyendo los editores, autores, evaluadores externos y miembros del equipo de la revista conformidad con las normas básicas de la cortesía profesional y el respeto por las directrices y normas fundamentales que rigen el proceso de evaluación externa y publicación. Los ataques personales y los abusos verbales, sean orales o escritos, son inaceptables bajo cualquier circunstancia, con lo cual las revistas se reservan el derecho a rechazar la presentación de originales por parte de individuos que violan repetidamente estos principios o que rechazan cooperar con los editores y evaluadores en el proceso normal de evaluación y publicación.
d) Ética editorial
El equipo editorial de Palaeohispanica vigilará que no se haya efectuado ninguna mala práctica científica en la elaboración del manuscrito mediante una evaluación a tal efecto de cada propuesta para publicación llevada a cabo antes incluso de la selección de posibles evaluadores. En el caso en el que se detecte, se pedirán las explicaciones pertinentes al autor y se le solicitará que rehaga su texto para adaptarlo a los estándares de calidad de la revista. De no aceptar este cambio, el manuscrito no podrá ser sometido a evaluación por pares ciegos y, por tanto, no podrá ser publicado. El equipo editorial está dispuesto a dialogar y debatir con los autores ante cualquier malentendido que se pueda producir a raíz de esta situación.
e) Copyright y acceso a la revista
Los contenidos de la revista se rigen por la licencia Creative Commons CC BY-NC-SA. Esta licencia permite a otros entremezclar, ajustar y construir a partir de su obra con fines no comerciales, siempre y cuando le reconozcan la autoría y sus nuevas creaciones estén bajo una licencia con los mismos términos. El acceso a todos los contenidos de la revista es abierto y gratuito.
f) Archivo de los contenidos
La Institución Fernando el Católico es una potente casa editorial y es muy improbable que el acceso a los contenidos de la revista se vea comprometido en los próximos años. Si la revista dejase de publicarse, los contenidos de Palaeohispanica se almacenarían en los servidores de la institución.
g) Propiedad y gestión de la revista
La revista Palaeohispanica está editada y gestionada por la Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Excelentísima Diputación de Zaragoza.
Los nombres y las direcciones de correo electrónico introducidos en esta revista se usarán exclusivamente para los fines establecidos en ella y no se proporcionarán a terceros o para su uso con otros fines.
De conformidad con el Reglamento UE 2016/679, los datos recabados serán tratados por la Institución Fernando el Católico de la Excma. Diputación de Zaragoza (IFC) con la finalidad de gestión de los procesos de publicación científica, tramitación de reclamaciones, recursos, quejas y sugerencias, encuestas, así como cualquier otra actividad que se incluya en la gestión de la publicación
El responsable de dicho tratamiento será Cubic Factory, cuyos datos de contacto son cubic@cubicfactory.com.
Se podrán ceder datos a administraciones públicas con competencias en la materia, y en los supuestos de obligaciones legales.
Las personas interesadas pueden ejercer los derechos de acceso, rectificación, supresión, limitación de tratamiento oposición y portabilidad a través de Sede Electrónica en ifc@dpz.es.
También pueden dirigirse a la Agencia Española de Protección de Datos para realizar la reclamación que considere oportuna.
Los datos serán conservados durante el período en el que se realice la finalidad para la que fueron recogidos, o el tiempo necesario para cumplir con las obligaciones legales. Cumplida la finalidad, los datos que no formen parte de la prestación del servicio público se bloquearán hasta que transcurran los plazos de prescripción aplicables.
Nuestras normas éticas y declaración de malas prácticas pueden consultarse en esta web.
Política de Protección de Datos
La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza le informa acerca de su política de protección de datos de carácter personal:
La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza se reserva el derecho a modificar la presente política, informándole previamente de los cambios que en ella se produzcan a través de este aviso.
PRIMERO.- Usted, al facilitar voluntariamente sus datos personales a través de cualquier formulario de esta página web o mensaje de correo electrónico y aceptar su envío, AUTORIZA EXPRESAMENTE a la Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza para que trate e incorpore en un fichero de su propiedad aquellos datos remitidos.
SEGUNDO.- La recogida y tratamiento de los datos personales que usted facilite tiene como finalidad contactar con usted para dar respuesta a su petición e informarle sobre los productos y servicios que ofrece esta empresa, a través de cualquier medio de comunicación, incluso electrónico.
TERCERO.- Los datos facilitados por usted en los campos marcados con * son obligatorios para poder cumplir con la finalidad expuesta en el párrafo anterior.
CUARTO.- La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza ha adoptado las medidas técnicas necesarias para evitar la alteración, pérdida o tratamiento no autorizado a los datos personales que usted facilite.
QUINTO.- La Institución «Fernando el Católico», organismo autónomo de la Diputación de Zaragoza manifiesta su compromiso de confidencialidad respecto al tratamiento de sus datos personales.
SEXTO.- Usted tiene derecho a acceder a la información que le concierne, rectificarla de ser errónea, cancelarla u oponerse a su tratamiento a través del correo electrónico ifc@dpz.eso de comunicación escrita dirigida a: Institución «Fernando el Católico»(Diputación de Zaragoza) Plaza de España, 2, 50004 Zaragoza (ZARAGOZA-ESPAÑA).
Los nombres y las direcciones de correo electrónico introducidos en esta revista se usarán exclusivamente para los fines establecidos en ella y no se proporcionarán a terceros o para su uso con otros fines.
De conformidad con el Reglamento UE 2016/679, los datos recabados serán tratados por la Institución Fernando el Católico de la Excma. Diputación de Zaragoza (IFC) con la finalidad de gestión de los procesos de publicación científica, tramitación de reclamaciones, recursos, quejas y sugerencias, encuestas, así como cualquier otra actividad que se incluya en la gestión de la publicación
El responsable de dicho tratamiento será Cubic Factory, cuyos datos de contacto son cubic@cubicfactory.com.
Se podrán ceder datos a administraciones públicas con competencias en la materia, y en los supuestos de obligaciones legales.
Las personas interesadas pueden ejercer los derechos de acceso, rectificación, supresión, limitación de tratamiento oposición y portabilidad a través de Sede Electrónica en ifc@dpz.es.
También pueden dirigirse a la Agencia Española de Protección de Datos para realizar la reclamación que considere oportuna.
Los datos serán conservados durante el período en el que se realice la finalidad para la que fueron recogidos, o el tiempo necesario para cumplir con las obligaciones legales. Cumplida la finalidad, los datos que no formen parte de la prestación del servicio público se bloquearán hasta que transcurran los plazos de prescripción aplicables.
Nuestras normas éticas y declaración de malas prácticas pueden consultarse en esta web.